Olá alunos,
A desigualdade de renda é uma das principais barreiras para a erradicação da pobreza e crescimento econômico do país. A postagem de hoje expõe uma iniciativa da prefeitura de Maricá, no Rio de Janeiro, que aproveitou os elevados royalties petrolíferos para criar uma moeda social com objetivo de melhorar a distribuição de renda e reduzir as desigualdades entre os seus habitantes.
A desigualdade de renda é uma das principais barreiras para a erradicação da pobreza e crescimento econômico do país. A postagem de hoje expõe uma iniciativa da prefeitura de Maricá, no Rio de Janeiro, que aproveitou os elevados royalties petrolíferos para criar uma moeda social com objetivo de melhorar a distribuição de renda e reduzir as desigualdades entre os seus habitantes.
Esperamos que gostem e participem.
Fellype Fagundes e Carlos Araújo
Monitores da disciplina "Economia Política e Direito" da Universidade Federal Fluminense
Fellype Fagundes e Carlos Araújo
Monitores da disciplina "Economia Política e Direito" da Universidade Federal Fluminense
A cidade de Maricá,
no interior do Rio de Janeiro, criou um modelo de moeda social chamado mumbuca.
Segundo a prefeitura, é o primeiro do país com uso de cartão de débito e
complementação de renda para famílias carentes. Mais de 3000 famílias de baixa
renda do munícipio já estão cadastradas para receber.
As famílias são selecionadas de acordo com critérios sócio econômicos. Para combater a pobreza no município, a prefeitura de Maricá criou a bolsa mumbuca. Por mês, cada família previamente cadastrada no programa será beneficiada com um depósito automático de 70 mumbucas, que equivalem a R$ 70, nos cartões do programa, que só poderão ser usados em estabelecimentos locais que aderirem formalmente à iniciativa. Atualmente 15 mil famílias vivem com até um salário mínimo na cidade. O objetivo é fazer com que a cidade seja a primeira do Brasil a erradicar a pobreza.
O cadastramento dos beneficiados continua aberto e um mutirão foi montado em 19 escolas municipais. Além disso, técnicos da Secretaria de Direitos Humanos continuam cadastrando os estabelecimentos comerciais que aceitarão a moeda solidária. Agentes de participação popular visitam os estabelecimentos para formalizar a adesão ao programa.
Os documentos necessários para o cadastro são: Cópia de identidade autenticada, cópia do CPF, cópia do título de eleitor, cópia do PIS/PASEP, comprovante de residência, carteira funcional, cartão do INSS, cópia da carteira de vacina (para os dependentes menores de seis anos), cópia da certidão de nascimento dos dependentes e declaração escolar dos dependentes.
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