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segunda-feira, 29 de março de 2021

Convite

Caros leitores,

A Agenda 2030 é um assunto crucial de debate, uma vez que traz consigo diferentes metas que almejam a conquista de diferentes campos que partem da igualdade de gênero e o desenvolvimento econômico, pautado sempre na ideia de desenvolvimento sustentável.

Hoje trazemos uma série de Workshops que busca analisar as metas definidas pelas Nações Unidas sob uma perspectiva de "transversalidades e interseccionalidades", trazendo consigo uma perspectiva crítica do ponto de vista das dinâmicas de poder e da micro-política que afetam as problemáticas apresentadas.

Os Workshops ocorrerão de forma virtual e acontecerão no dia 31.03.2021, à partir das 14:00, trazendo nomes especializados nas áreas debatidas para trazer uma discussão produtiva sobre o tema, pensando em uma perspectiva futura.

Inscreva-se no Link a seguir:


https://www.sympla.com.br/workshops-do-guia-de-transversalidades-e-interseccionalidades__1154640


Esperamos que gostem e participem!

Ygor Alonso é membro do Grupo de Pesquisa em Estado, Instituições e Análise Econômica do Direito (GPEIA/UFF).


sexta-feira, 19 de março de 2021

Convite

Caros leitores,

Cada vez mais, diante do contexto pandêmico, se discute questões relativas aos mecanismos de integração internacional. Nessa escala, os BRICS, como grandes produtores de imunizantes que insurgem no combate à COVID-19, insurgem como fonte crucial de análise, trazendo uma nova imagem sob a importância das relações Sul-Sul.

Nesse sentido, convidamos a todos para a série de Webinars do Grupo de Pesquisa Estado, Instituições e Análise Econômica do Direito (GPEIA/UFF) no Google Meets. 

Neste webinar conversaremos sobre "As Relações Sul-Sul no contexto da pandemia: perspectivas sobre os BRICS" com Rafaela Mello, que é Pesquisadora do BRICS Policy Center e Mestranda em Relações Internacionais (IRI/PUC-Rio).

O Webinar será no dia 26 de Março, às 18h (Horário de Brasília) e será realizado em Português.

Inscreva-se no link a seguir: bit.ly/webinar-gpeia2 

Participe conosco e traga seu ponto de vista sobre essa discussão! 

Ygor Alonso é membros do Grupo de Pesquisa em Estado, Instituições e Análise Econômica do Direito (GPEIA/UFF).

sexta-feira, 12 de março de 2021

Aliados esperam nova era com EUA no Acordo de Paris



Caros leitores,

Com a posse de Biden a questão climática e o reingresso dos EUA no Acordo de Paris se tornam prioridades de governo, contrastando a administração anterior, e portanto seus aliados possuem expectativas que o país reduza ainda mais seus impactos climáticos. Neste sentido, trazemos na notícia de hoje uma discussão acerca de tal contexto, envolvendo temáticas como a relação dos EUA com a China e a diplomacia por trás desta.

Esperamos que gostem e compartilhem!

Ygor Alonso é membro do Grupo de Pesquisa em Estado, Instituições e Análise Econômica do Direito (GPEIA/UFF).

A decisão do presidente americano, Joe Biden, de horas após a posse recolocar os Estados Unidos no Acordo de Paris foi recebida com aplausos por líderes mundiais, negociadores e ativistas do clima, mas ao mesmo tempo com um alerta: como segundo maior emissor, o país precisa fazer mais e incentivar outros a seguirem o exemplo.

 

No Salão Oval da Casa Branca, Biden assinou diante de câmeras 17 decretos após tomar posse em Washington. O terceiro deles foi para recolocar os EUA no Acordo de Paris.

Esse decreto serve para reafirmar o compromisso de Washington com o pacto global, do qual os EUA se retiraram oficialmente em 4 de novembro do ano passado, apenas um dia após a eleição presidencial e em meio à incerteza sobre se o vencedor havia sido Biden ou Trump.

O anúncio da retirada dos EUA do Acordo de Paris foi feito em junho de 2017 por Trump, que também anulou dezenas de regulamentações ambientais e sempre se mostrou ao lado do setor de combustíveis fósseis.

 

"Não me surpreenderia se eles recebessem uma ovação de pé apenas entrando na sala", disse Christiana Figueres, ex-chefe do clima da ONU, referindo-se a um retorno dos EUA às negociações climáticas globais. "Isso não significa que eles terão uma ovação de pé para sempre. Eles têm que provar que estão realmente determinados a fazer as mudanças necessárias."

 

Empurrão diplomático

 

Diplomatas envolvidos com as negociações climáticas dizem que querem ver um compromisso ambicioso dos EUA para reduzir as emissões nesta década e um empurrão diplomático para convencer outros a seguirem o exemplo. No topo da lista estaria a China, o maior poluidor do mundo, que planeja se tornar neutro em carbono até 2060, mas ainda não revelou um plano de curto prazo para reduzir as emissões.


Os acordos climáticos assinados pela China e pelos EUA desempenharam um grande papel para garantir um acordo nas negociações climáticas de Paris em 2015. Mas durante o governo Trump, o clima se tornou outra fonte de atrito entre as duas maiores economias do mundo. 

O secretário-geral da ONU, Antonio Gutérres, saudou o retorno dos EUA ao Acordo de Paris, mas acrescentou: "Há um longo caminho a percorrer. A crise climática continua a piorar, e o tempo está se esgotando para limitar o aumento da temperatura a 1,5 grau Celsius e construir sociedades mais resistentes ao clima que ajudem a proteger os mais vulneráveis."

 

Clima no topo da agenda

 

Biden assinou outras diretrizes para começar a desfazer outras medidas de Trump na questão do meio ambiente. Ele ordenou, por exemplo, uma moratória temporária sobre novas licenças para petróleo e gás no que antes foi área de natureza virgem do Ártico, ordenou a agências federais que comecem a olhar para limites mais rígidos de emissões novamente, e revogou a aprovação de Trump para o polêmico oleoduto Keystone XL.

 

Outra ordem executiva ordenou às agências do governo considerar o impacto sobre o clima, as comunidades desfavorecidas e as gerações futuras de qualquer ação reguladora que afete as emissões de combustíveis fósseis. As mudanças climáticas causadas pelo homem estão ligadas ao agravamento de desastres naturais, incluindo incêndios, secas, enchentes e furacões.

Depois que Biden notificar a ONU por carta sobre a sua intenção de reingressar ao Acordo de Paris, o pacto entrará em vigor em 30 dias para os EUA.

 

A adesão ao Acordo de Paris poderia colocar os EUA no caminho certo para cortar as emissões de dióxido de carbono entre 40% e 50% até 2030, dizem especialistas.

 

"Há muito que podemos fazer porque deixamos muito em suspenso durante os últimos quatro anos", disse Kate Larsen, ex-diretora adjunta do Conselho da Casa Branca sobre Qualidade Ambiental durante o governo Obama.

 

Relação com a China

 

"Muita coisa mudou desde os anos Obama, o que torna imprevisível a relação climática do G2 sob Biden", diz Li Shuo, do Greenpeace no Leste Asiático, referindo-se aos EUA e à China, maiores emissores. Li aponta para o relacionamento entre os dois gigantes. "O que permanece inalterado é a necessidade de o G2 avançar na mesma direção. Agora a tarefa é que ambos mudem para uma velocidade alta, segurando a mão um do outro ou não", complementa.

 

A China parabenizou Biden pela posse e evocou o seu discurso de posse para também pedir "unidade" na relação entre os dois países. "Constatei que o presidente Biden insistiu repetidamente no seu discurso na palavra 'unidade'. Acho que é exatamente disso que precisamos agora na relação sino-americana", disse Hua Chunying, porta-voz do Ministério do Exterior chinês.

 

O porta-voz do governo francês Gabriel Attal considerou "extremamente importante" o compromisso de Biden de reintegrar os EUA ao Acordo de Paris. 

 

"Estamos impacientes para construir com Biden um relacionamento forte, útil, renovado", disse. "Temos objetivos e desafios colossais a cumprir juntos".

 

A chanceler federal alemã, Angela Merkel, afirmou que mal pode esperar para abrir "um novo capítulo" nas relações entre a Alemanha e os EUA, numa mensagem de felicitações enviada ao novo presidente americano. 

 

A União Europeia já está de olho em áreas de colaboração. Em junho, vai propor uma taxa de carbono sobre a importação de certos produtos poluentes para proteger a indústria europeia de concorrentes mais baratos em países com políticas climáticas fracas. Biden se comprometeu em sua campanha eleitoral a fazer o mesmo.



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segunda-feira, 8 de março de 2021

Como a pandemia impacta nas próximas dinâmicas sociais do ponto de vista do Direito e da Economia


Caros leitores,

O contexto pandêmico trouxe uma verdadeira paralização da vida cotidiana, que repercutiu em diferentes aspectos do ambiente social e mesmo na própria intimidade do indivíduo. 

Da própria mobilidade urbana às relações de consumo e a ampliação de uma perspectiva informatizada da vida, passando pela relação entre o ser humano e o ambiente, são temáticas que se tornaram objeto de discussão diante da excepcionalidade do momento vivenciado diante das particularidades de cada pessoa.

Por isso, trazemos hoje um Documentário que busca analisar justamente a pausa trazida pela imposição do isolamento social em diferentes atividades profissionais e com pessoas que vivem das mais diversas formas, trazido sob a perspectiva do jornalista e escritor Patrick Santos. 

O link para assistir o documentário pode ser encontrado em seguida:


https://www.youtube.com/watch?v=DTwOIro0O4s


Esperamos que gostem e assistam!

Ygor Alonso é membro do Grupo de Pesquisa em Estado, Instituições e Análise Econômica do Direito (GPEIA/UFF).

domingo, 7 de março de 2021

Convite

Caros leitores,

Viemos convidá-los ao1º Festival de Cultura em Direitos Humanos, que ocorre entre os dias 7 e 14 de março de 2021. O evento é uma realização do Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, da Pardieiro Cultural, do Instituto Vladimir Herzog e do Sesc São Paulo.

Diante do momento em que estamos vivendo, agravado pelo contexto de crise pandêmica, o debate acerca da consolidação dos direitos humanos, especialmente em um prisma material, desenvolve relevância crucial. Para tanto, deve-se sempre almejar a construção de uma sociedade justa, solidária e democrática, devendo-se incentivar oportunidades de discussão acerca da matéria.

Nessa perspectiva, o Festival busca juntar a apresentação de 36 filmes que abarcam diferentes discussões de questões atuais como raça e gênero em ambas escalas nacional e regional, somando-se com 4 performances musicais e um ciclo de debates para traçar uma análise sob uma perspectiva interdisciplinar e acima de tudo substancial através de ferramentas artísticas. A participação é gratuita e todas as atividades ocorrerão de forma virtual.

Para maiores informações e acesso ao calendário do Evento:


https://dhfest.com.br/


Esperamos que gostem e participem!

Ygor Alonso é membro do Grupo de Pesquisa em Estado, Instituições e Análise Econômica do Direito (GPEIA/UFF).


quinta-feira, 4 de março de 2021

Convite

Caros leitores,

Viemos convidá-los ao Evento "II Congreso Grupo de Reflexión sobre Integración y Desarrollo en América Latina y Europa - GRIDALE", que ocorrerá dentre os dias 8 e 19 de Março e é organizado pela  Universidad Nacional de Tres de Febrero – UNTREF, localizada na Argentina.

Em meio ao momento excepcional em que vivemos, o Congresso visa debater desde o contexto histórico do regionalismo até as perspectivas de integração latino-americana no pós-pandemia, baseando-se em uma possibilidade de recuperação comum em escala regional.

Para tanto, trazem nomes gabaritados e especialistas na área, tanto dentro do ponto de vista acadêmico quanto político, para buscar analisar os caminhos a serem traçados em escala regional no futuro próximo.

As atividades, por sua vez, serão realizadas em Espanhol.

O link de inscrição pode ser encontrado abaixo:


http://untref.edu.ar/flyers/flyers/Grindale_integracion_LATAM2.html?v=60214ccfcef43


Esperamos que gostem e participem!

Ygor Alonso é membro do Grupo de Pesquisa em Estado, Instituições e Análise Econômica do Direito (GPEIA/UFF).


quarta-feira, 3 de março de 2021

Esther Dweck vê uma saída para reindustrializar o país

Caros leitores,

É sabido que o Brasil passara por um processo gradativo de desindustrialização, que coincidiu com uma guinada liberalizante na matéria econômica, inclusive em setores estratégicos de atuação do Estado. Nesse contexto, diante da crise pandêmica que enfrentamos, surgem debates acerca da retomada plena do setor industrial.

Portanto, trazemos uma discussão feita pela Professora Esther Dweck, do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em que defende a possibilidade de ascensão de uma força fabril no País impulsionada por setores como Saúde, Educação e Transporte.

O link da fala, publicada no Youtube, pode ser encontrado a seguir:


https://www.youtube.com/watch?v=tKPhSCGiYR0&feature=emb_logo


Esperamos que gostem e compartilhem!

Ygor Alonso é membro do Grupo de Pesquisa em Estado, Instituições e Análise Econômica do Direito (GPEIA/UFF).

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