Olá alunos,
Nem todos os conflitos precisam ser resolvidos na Justiça. Um serviço gratuito de conciliação, em alguns estados, está ajudando a fechar acordos relacionados a problemas em obras de engenharia. A postagem de hoje expõe o exemplo da Câmara de Mediação e Arbitragem do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) que ganhou apoio da Defensoria Pública de Minas Gerais. Por enquanto, só Paraná e Minas Gerais têm Câmaras de Mediação e Arbitragem dos Conselhos Regionais de Engenharia.
Nem todos os conflitos precisam ser resolvidos na Justiça. Um serviço gratuito de conciliação, em alguns estados, está ajudando a fechar acordos relacionados a problemas em obras de engenharia. A postagem de hoje expõe o exemplo da Câmara de Mediação e Arbitragem do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) que ganhou apoio da Defensoria Pública de Minas Gerais. Por enquanto, só Paraná e Minas Gerais têm Câmaras de Mediação e Arbitragem dos Conselhos Regionais de Engenharia.
Esperamos que gostem e participem.
Fellype Fagundes e Carlos Araújo
Monitores da disciplina "Economia Política e Direito" da Universidade Federal Fluminense
Fellype Fagundes e Carlos Araújo
Monitores da disciplina "Economia Política e Direito" da Universidade Federal Fluminense
A Câmara de Mediação e Arbitragem do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) ganhou parceria da Defensoria Pública de Minas Gerais. A união recente das entidades deve reduzir o tempo de resolução de conflitos ligados à construção civil.
A defensora pública Ana Flávia Freitas acredita que a união de um profissional que tem o conhecimento jurídico com outro que dá amparo técnico oferece mais segurança em sessões de conciliação, ainda com o benefício de menor prazo.
A mediação oferecida pelo Crea auxilia a resolução de problemas relacionados à engenharia e agronomia. Segundo a Defensoria Pública, na Justiça, os casos que precisam de uma perícia técnica demoram cerca de dois anos para serem resolvidos. De acordo com o Crea, com a mediação, o prazo médio cai para 80 dias. O único custo é a taxa de abertura do processo, de R$ 45.
No ano passado, houve acordo com 90% dos casos que chegaram até a conciliação. O administrador Hélio Simões foi um dos usuários do serviço. Uma obra ao lado do prédio onde mora causou danos à estrutura do edifício. Ele recorreu à Câmara de Mediação e conseguiu um acordo com a construtora responsável pela obra, que consertou os danos causados.
Link Original
Nenhum comentário:
Postar um comentário