Caros Leitores,
A notícia de hoje retrata a importância de blocos multilaterais de cooperação internacional em meio ao cenário de pandemia.
Esperamos que gostem e participem!
Lucas Pessoa é membro do grupo de pesquisas "Estados Instituições e Análise Econômica do Direito"
O Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) do grupo BRICS, que reúne as principais economias emergentes, emprestará US$ 1 bilhão (R$ 5,3 bilhões) ao Brasil para ajudar a combater os danos econômicos da crise da COVID-19, informou a instituição nesta segunda-feira (20).
Os recursos serão alocados ao programa de pagamento de ajuda emergencial do governo federal, que o NDB estima que poderia beneficiar cinco milhões de trabalhadores informais, famílias de baixa renda e desempregados.
"O financiamento do NDB é uma ferramenta importante para o governo brasileiro garantir uma resposta fiscal robusta para combater a pandemia e permitir que sejam feitos investimentos prioritários, apoiando assim a recuperação econômica", afirmou o NDB em comunicado.
Os recursos serão alocados ao programa de pagamento de ajuda emergencial do governo federal, que o NDB estima que poderia beneficiar cinco milhões de trabalhadores informais, famílias de baixa renda e desempregados.
"O financiamento do NDB é uma ferramenta importante para o governo brasileiro garantir uma resposta fiscal robusta para combater a pandemia e permitir que sejam feitos investimentos prioritários, apoiando assim a recuperação econômica", afirmou o NDB em comunicado.
De acordo com o banco, criado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o empréstimo será financiado por outros bancos multilaterais e agências internacionais de desenvolvimento, como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento, trazendo empréstimos totais para Brasil de US$ 4 bilhões (cerca de R$ 21 bilhões).
As estimativas das principais instituições internacionais e do próprio Ministério da Economia variam, mas em comum são bastante pessimistas sobre o tamanho da queda do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2020, com números variando entre 4% e 9% de retração.
As estimativas das principais instituições internacionais e do próprio Ministério da Economia variam, mas em comum são bastante pessimistas sobre o tamanho da queda do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2020, com números variando entre 4% e 9% de retração.
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