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sexta-feira, 30 de março de 2018

Convite!

Seminario Retomada do Crescimento

Alunos, viemos convidá-los a participar do Seminário Mercosul e os Fluxos de Comércio

Será no dia 09 de abril de 08h30 às 13h, no Centro Cultural FGV - Praia de Botafogo, 186, Botafogo, Rio de Janeiro/RJ


quarta-feira, 28 de março de 2018

Guerra comercial e criptomoedas pautam primeiro encontro do G20 na América Latina

O ministro da Fazenda da Argentina, Nicolás Dujovne, abre a 10ª Conferência IIF - G-20 no domingo, 18 de março, em Buenos Aires

Olá alunos.

Neste possível último post, com o qual me despeço deste trabalho, a notícia que trago discute as principais preocupações dos países mais ricos da América Latina em seu primeiro encontro promovido pela República Argentina, a saber: o futuro do trabalho, as criptomoedas, a tributação internacional e a possível guerra comercial patrocinada pelo magnata Donald J. Trump.

Esperamos que gostem e participem,

Lauro HCMSJr é monitor da disciplina "Economia Política e Direito" da Universidade Federal Fluminense.

O primeiro G-20 realizado em um país sul-americano começa nesta segunda-feira em Buenos Aires com um grupo de países emergentes apostando em se abrir mais enquanto vê com preocupação a guerra comercial se acirrar entre as grandes potências do primeiro mundo, especialmente entre os Estados Unidos e a União Europeia. A primeira reunião dos ministros das Finanças e dos presidentes dos bancos centrais que prepara a grande conferência de cúpula dos líderes em novembro acontecerá com essa grande sombra do protecionismo de Donald Trump que está provocando a reação da União Europeia.

A presidência da Argentina, um dos países mais fechados do mundo que agora aposta em mais abertura, concebeu um G-20 centrado em corrigir os desajustes da globalização e os problemas decorrentes da crescente influência do mundo digital, especialmente com a regulação das criptomoedas, que ninguém ainda conseguiu controlar e que já estão movendo enormes fortunas, e a busca de soluções para conseguir taxar internacionalmente os lucros das empresas que operam exclusivamente na internet e conseguem contornar as legislações nacionais. São esperados avanços em relação às criptomoedas, que alguns ministros da Economia já têm como prioridade.

A agenda está repleta de questões de fundo, como o futuro do emprego face ao aumento da robotização, ou os projetos para acabar com as disparidades globais em relação às infraestruturas. Mas a guerra comercial está tão presente na atmosfera que antecede a cúpula de Buenos Aires, que, como de costume no G-20, será a portas fechadas, que parece impossível que a batalha entre os EUA, os grandes países europeus e a China, agora grande defensora do livre comércio, não domine as duas jornadas.

Nos dias anteriores, vários participantes, incluindo a diretora do FMI, Christine Lagarde, que chegou há alguns dias a Buenos Aires, mostraram sua preocupação com uma guerra comercial que pode deter a incipiente recuperação do mundo depois da duríssima crise de 2008. “Estamos vendo um processo de toma lá dá cá [na guerra comercial]. Assim não conseguiremos nada. É uma luta constante. Isso leva a conflitos potenciais e reduzirá o comércio e o crescimento. Não melhorará a vida daqueles que têm baixos rendimentos nesses países”, disse a ex-ministra francesa na Universidade Di Tella, em Buenos Aires.

O Governo argentino encara uma grande prova de fogo internacional em um momento em que a inflação não cede – começou o ano pior do que 2017, algo que não era esperado, e caminha para superar os 20% ao ano –, mas o crescimento voltou e os ministros macristas destilam otimismo. “A Argentina passou da suspensão de pagamentos a presidir o G-20, é uma mudança importante. Continuamos sendo o país mais fechado do mundo, mas estamos mudando, só a eliminação de impostos sobre as exportações que fizemos nos custou 2% do PIB”, diz Nicolás Dujovne, ministro da Fazenda. Ele não quer se mostrar muito preocupado com a onda protecionista e acredita que o G-20 se concentrará na agenda prevista. “No momento há muito barulho, mas não um movimento generalizado de protecionismo. Mas se isso crescer em todo o mundo teríamos um impacto. Haveria menos crescimento”, admite.

Os organizadores tentarão se concentrar em questões de fundo, mas menos espinhosas do que a guerra comercial, que ninguém sabe como enfrentar. O eixo será as novas formas de economia decorrentes da globalização, e especialmente a busca de um acordo internacional para evitar que as chamadas fin-tech, as empresas que obtêm todos os seus lucros no mundo digital e em escala global, consigam escapar dos impostos que as empresas tradicionais pagam. “O canal de finanças abordará as questões fundamentais sobre como a economia digital gera valor, onde se cria valor e como os impostos podem ser arrecadados de maneira equitativa, eficiente e efetiva sem criar barreiras à inovação”, observa a apresentação da reunião.

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segunda-feira, 26 de março de 2018

Convite!

Seminario Retomada do Crescimento

Alunos, viemos convidá-los a participar do Seminário A Retomada do Crescimento

Será no dia 02 de abril de 08h30 às 12h30, no Centro Cultural FGV - Praia de Botafogo, 186, Botafogo, Rio de Janeiro/RJ


sexta-feira, 23 de março de 2018

Apesar de alta de 1% do PIB, indústria continua no "zero a zero"

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Olá alunos.
A notícia de hoje procura ressaltar que apesar de haver alta de 1% no PIB, nem tudo é um "mar de rosas".
Esperamos que gostem e participem,
Lauro HCMSJr é monitor da disciplina "Economia Política e Direito" da Universidade Federal Fluminense.
Foram dois anos seguidos de uma recessão que fez a economia brasileira encolher 7% entre 2015 e 2016. Agora, há um suspiro de alívio com a expansão de 1% do PIB em 2017, que está longe de repor as perdas da crise e leva a economia brasileira a recuperar o mesmo patamar de 2011.
Se no ano passado "São Pedro ajudou", como resume o presidente do Conselho federal de Economia (Cofecon), Julio Miragaia, e fez a agropecuária crescer 13%, o mesmo não deve acontecer em 2018. A continuidade da recuperação passa essencialmente pelo crescimento da indústria, segundo os economistas ouvidos por CartaCapital.
O resultado de 2017 já era esperado e o comportamento dos componentes do PIB fecharam o ano reforçando a trajetória vista desde o primeiro trimestre de 2017, quando a economia brasileira interrompeu a sequencia de oito trimestres de retração.
"A indústria ficou no zero a zero e São Pedro ajudou a agropecuária, que puxou o PIB do ano mesmo tendo um peso pequeno", afirma Miragaia, que lembra que a indústria foi o setor mais penalizado até agora pela crise. "A recuperação da indústria puxa também o setor de serviços de apoio à atividade industrial. É essencial que a indústria recupere espaço no mercado nacional", reforça.
Para João Ildebrando Bocchi, professor do Departamento de Economia da PUC-SP, a tendência é de recuperação da indústria ao longo de 2018. "A indústria estagnada em 2017 é preocupante, pois um ciclo virtuoso passa pela indústria", afirma o professor, lembrando que é ela quem gera empregos de melhor qualidade, capazes de melhorar o consumo interno. Mesmo num cenário positivo, uma recuperação plena, segundo Bocchi, demorará cerca de três anos.
Apesar da estabilidade em 2017, a indústria cresceu 0,5% no último trimestre do ano em relação aos três meses anteriores, o que apontaria para essa tendência de recuperação. Outro indicador fundamental nesta análise é a formação bruta de capital fixo, que mede o investimento do setor produtivo. No ano, houve queda de 1,8%, mas crescimento de 2% no último trimestre, a primeira expansão depois de 14 trimestres de baixa.
"O investimento vai determinar a capacidade de crescimento e há uma leitura clara de que ele está se recuperando . Todos os indicadores foram melhores no último trimestre do que no ano todo, a questão é a velocidade em que isso se dará", pondera o professor de macroeconomia do Ibmec-SP André Diz. Para ele, uma real recuperação só se dará em três ou quatro anos.
Consumo
consumo das famílias, componente fundamental do PIB, cresceu 1% no ano passado, em linha com o ritmo da atividade econômica como um todo. O problema é o que motivou esse consumo. Em momentos mais saudáveis, é o aquecimento da economia, com aumento da renda, que eleva o consumo, o que não foi o que aconteceu em 2017. "O consumo positivo vem da inflação baixa", explica Miragaia. "E não há mérito nenhum do Banco Central, já que a inflação está baixa por causa da recessão e não pelo controle monetário", critica.
Miragaia lembra também que a liberação dos recursos das contas inativas do FGTS deram uma mãozinha para o consumo das famílias. A partir de agora o que poderá de fato sustentar o consumo é a geração de emprego. Embora em queda, a taxa de desemprego ainda está num patamar historicamente elevado e há um contingente de mais de 12 milhões de brasileiros sem nenhum trabalho. Além disso, as ocupações que surgem são e qualidade duvidosa, o que compromete a renda do trabalhador.
"A recuperação do consumo se dá sobre bases muito baixas e muito lentamente", lembra André Diz. "A economia cresceu, mas dentro da expectativa. E abaixo do que devia e precisávamos. O desemprego comprova isso", finaliza Bocchi.

segunda-feira, 19 de março de 2018

Convite!

FGV ENERGIA

Alunos, viemos convidá-los a participar da Conferência de Economia/Comércio Internacional do Jean Monnet Network on Atlantic Studies


"A Conferência é aberta ao público e tem como objetivo reunir especialistas internacionais renomados para discutir as mudanças econômicas no espaço atlântico e as novas oportunidades e desafios para o Brasil, a União Europeia e outros atores. 

O evento é uma realização do Projeto 'Jean Monnet Network on Atlantic Studies’, financiado pela Comissão Europeia, que reúne 10 Instituições de Pesquisa e ‘think tanks’ distribuídos pelos 4 continentes do Atlântico. Todos os países participantes são considerados estratégicos no âmbito atlântico, e a coordenação dos trabalhos é assegurada pelo FGV NPII, no Brasil. 

O objetivo do projeto é desenvolver uma rede para analisar três temas relevantes no Atlântico, de particular interesse para a União Europeia: Energia, Economia e Segurança-Humana. 

O evento será uma excelente oportunidade para debater as perspectivas para o Brasil e outros atores representados no Network em moldar o futuro do Atlântico, especialmente por meio de iniciativas conjuntas, tanto em áreas públicas como privadas. 

A conferência será em inglês e não haverá tradução simultânea. 

Será concedido certificado de participação apenas aos previamente inscritos e que comparecerem aos dois dias da conferência."


Será no dia 22 de março de 09h às 18h30, no Auditório Engenheiro Manoel Thompson Motta - Praia de Botafogo, 190, 12º andar, Botafogo, Rio de Janeiro/RJ.

domingo, 18 de março de 2018

Vagas de janeiro indicam início de "precarização formal" com reforma

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Olá alunos.
A notícia de hoje aponta indícios do começo de uma "precarização formal" do mercado de trabalho, fruto da última reforma trabalhista.
Esperamos que gostem e participem,
Lauro HCMSJr é monitor da disciplina "Economia Política e Direito" da Universidade Federal Fluminense.
O governo comemorou recentemente o crescimento do emprego formal e o melhor janeiro desde 2012. No primeiro mês do ano, tradicionalmente fraco para o mercado de trabalho, a economia brasileira registrou um saldo positivo de 77.822 vagas com carteira assinada. No entanto, parte das novas vagas é de qualidade duvidosa. Embora formais, foram 2.860 contratos intermitentes e 4.982 com jornada parcial, que é aquela que não atinge as 40 horas semanais. O saldo nestas modalidades foi de 2.461 e 1.497, respectivamente, 5% do resultado positivo de janeiro. 
Fato que o número ainda é pequeno, mas indica uma tendência de "legalização da precarização", como explica o diretor-técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio. Para ele, existe um cenário que se desenha de uma precarização formal, de um trabalho de uma qualidade pior mesmo que com carteira assinada"O aprendizado [sobre novas formas de contratação] começa a acontecer e as empresa vão, gradativamente ampliando. Eu creio que é progressivo", afirma. 
No escopo do que o governo federal chama de "modernização trabalhista", os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho,mostram também que em janeiro houve 9.356 desligamentos mediante acordos ente patrões e empregados, com a contratação de 7.842 trabalhadores nas novas modalidades previstas na reforma trabalhista.
O número não é relevante considerando o contingente de trabalhadores com carteira assinada, 33,3 milhões de pessoas, segundos os dados mais recentes do IBGE, mas indica tendência, como pondera Clemente. "Há dúvidas de se a Justiça vai questionar ou se os trabalhadores irão reagir. Não acho que as empresa vão sair mudando tudo agora, mas esse movimento começa a acontecer. Por enquanto um número pequeno (em relação a população ocupada), mas é a sinalização de que ele começa a aparecer."
Como já era esperado, o comércio liderou na contratação, mesmo considerando que janeiro é um mês de vendas mais fracas. As vagas para assistente de vendas responderam por 17,6%. Outra característica da contratação intermitente é atingir os trabalhadores mais jovens e de qualificação média. Do total de admitidos de forma intermitente em janeiro, 47% foi de jovens de até 29 anos e 75% com o ensino médio com ensino médio completo.
No trabalho parcial destaque, além do comércio, para a educação. Do saldo de vagas de jornada parcial de janeiro, o comércio respondeu por 18% e a educação com 12%. 
"Creio que trabalho intermitente é um recurso para ser usado mais intensivamente no comércio e nos serviços. Já o contrato por prazo determinado é mais propício para a indústria. Jornada parcial pode ser para escolas. Cada um pode usar de forma mais intensiva um tipo ou outro de contrato, segundo o tipo de relação que for colocada", explica Clemente. 
A precarização se reflete numa importante estatística do IBGE, a subutilização da mão de obra. De acordo com os dados mais recentes, 23,6% de trabalhadores brasileiros eram subutilizados ao fim de 2017. São considerados subocupados aqueles que trabalham menos de 40 horas por semana e gostariam - ou precisam - de trabalhar mais.
Por tratar-se de regras novas, ainda em teste pelos empregadores, ainda não é possível medir o impacto das contratações em jornadas parciais na subutilização da mão de obra brasileira, mas confirmada a tendência, o provável é que a desocupação por insuficiência de horas atinja cada vez mais trabalhadores, elevando a força de trabalho desperdiçada pela economia brasileira.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Convite!

SEMINÁRIO IBRE

Alunos, viemos convidá-los a participar do Seminário: A Agenda da Produtividade e do Emprego


"No dia 9 de março de 2018, pela manhã, o FGV IBRE e o Banco Mundial irão realizar um seminário para lançar e discutir dois relatórios recém-concluídos pela equipe do Banco Mundial.

Além dos autores dos relatórios, participarão do seminário especialistas do governo, academia e setor privado, que debaterão os achados e conclusões dos estudos.

No seminário será feita uma homenagem a Regis Bonelli, pela sua grande contribuição para o debate sobre a produtividade no Brasil."


Será no dia 09 de março de 08h30 às 12h, no Auditório Engenheiro M. F. Thompson Motta - Praia de Botafogo, 190, 12º andar, Botafogo, Rio de Janeiro/RJ.

terça-feira, 6 de março de 2018

Quase metade dos brasileiros tiveram contas em atraso em 2017


Olá alunos.

A notícia de hoje comenta o alto nível de endividamento da população brasileira.

Esperamos que gostem e participem,

Lauro HCMSJr é monitor da disciplina "Economia Política e Direito" da Universidade Federal Fluminense.

Início de ano é sinônimo de contas a pagar, seja matrícula escolar, débitos feitos no natal ou pagamento do IPVA. Com tantos compromissos financeiros à vista, muitos brasileiros acabam começando o novo ano endividados.

Prova disso vem do estudo feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), que mostra que 3 a cada 10 brasileiros não quitaram ou deixaram de realizar o pagamento de ao menos uma conta em 2017.

Além disso, o estudo revelou que quase metade da população adulta do País (47%) esteve ou permaneceu no cadastro de inadimplência no último ano. O índice é ainda maior entre as classes C, D e E, onde o percentual chega a 50%. Entre os débitos que foram mais negligenciados no ano passado estão: cartão de crédito (39%), internet (28%) e telefonia (26%).

Apesar de não honrarem todos os compromissos financeiros, 8 a cada 10 participantes da pesquisa afirmaram que mudaram seus hábitos financeiros após entrarem na lista de proteção ao crédito.

Segundo o estudo do SPC, as medidas que mais foram usadas para fugir da inadimplência são: ter controle financeiro (49%), não comprar por impulso (39%), comprar apenas à vista (34%), construir uma reserva financeira (32%), não usar o cartão de crédito (28%) e até mesmo cancelar o cartão (17%).

Outro dado que a pesquisa levantou foi em relação ao percentual de brasileiros que consegue poupar dinheiro com regularidade e aqueles que fecham o mês com uma folga na conta bancária. Entre os brasileiros com renda acima de cinco salários mínimos, apenas 3 em cada 10 pessoas conseguiram encerrar o mês de novembro de 2017 com dinheiro sobrando.

Com relação aos poupadores, apenas 5% dos pesquisados conseguem economizar uma quantia fixa todo mês. As pessoas que guardam apenas o que sobra no fim do mês, por sua vez, somaram 25%. Isto é, um quarto dos poupadores só economiza quando o orçamento permite.

O destino da maioria do dinheiro poupado não é novidade para muitos. Entre os participantes, 60% costumam guardar as economias na caderneta de poupança. Em segundo lugar ficaram as menções de quem prefere deixar dinheiro em casa, com 18%. No ranking de mais citados ainda estão: fundos de investimento (13%), previdência privada (10%), certificados de depósito bancário (8%) e Tesouro Direto (4%).

Mesmo com a queda da taxa Selic desde o fim de 2016, que impactou negativamente o rendimento poupança , muitos brasileiros não abriram mão de utilizar a caderneta. Preferida por grande parte da população do País, a aplicação é prática, acessível e democrática.

Apesar dos benefícios, o quesito mais importante deixa a desejar: a rentabilidade. Desde que a Selic ultrapassou o patamar de 8,50% ao ano, em setembro de 2017, a poupança passou a render apenas 70% da taxa mais a Taxa Referencial. Com isso, a rentabilidade entregue aos poupadores não é muito satisfatória.

Outras modalidades de investimento, como o Tesouro Direto, permitem aplicações com valores baixos e oferecem a facilidade na hora de investir, assim como a caderneta. Com a vantagem de poder render mais que a poupança.

Para aqueles que estão endividados e querem começar a investir, o mais importante é quitar todos os débitos antes. Regularizar sua situação financeira é um pré-requisito para quem quer construir um futuro sem problemas e dores de cabeça.

Construir uma reserva de emergência também é importante para evitar que acontecimentos inesperados, como desemprego ou problemas de saúde, atrapalhem o equilíbrio do orçamento.

Muitos brasileiros inadimplentes dizem que o grande problema do endividamento é o cenário econômico que o País enfrenta. No entanto, mesmo em panoramas mais favoráveis, muitas pessoas permanecem inadimplentes, comprovando que em muitos casos a maior dificuldade é controlar as finanças e gerenciá-las da forma correta.